Como não podia deixar de ser (já aqui disse antes, sou uma grande opinion maker…), também eu tinha de vir deixar aqui os meus 5 tostões sobre essa grande canção de intervenção que dá pelo nome 'Que Parva Que Sou'. Não é um Zeca Afonso, mas é o que temos agora. Paciência.
Mais especificamente, gostava de começar por comentar esta troca de argumentos que se tem visto por essa bulogosfera fora, ora a favor do conteúdo da letra, ora contra, ora contra quem está contra, enfim, isso. E o que dizer sobre isso? Apenas uma coisa: é completamente parvo, porque se baseia na lógica da batata. Logo, também a música é parva, mas isso já o título o diz, não fui eu que inventei!
E porquê, perguntam-me vocês. Então eu explico: haverá alguma geração que não tenha pelo menos parte dos seus membros à rasca? E haverá alguma geração que não tenha gente a ter tudo de mão beijada e a viver à custa dos papás? E assim por diante?
Parece-me que há de tudo isto em todas as gerações, meus amigos, e não vale a pena estarmo-nos a chatear por causa disto. A diferença é que agora andamos quase todos com uma mão atrás e outra à frente (muitas vezes estendida). E se calhar também somos mais queixinhas, vá. Mas queixinhas daqueles que só se sabem mesmo queixar e que não são capazes de dar um soco nos queixos do brutamontes que lhes prega rasteiras sempre que os apanha no recreio.
Pronto, bulogueiros, deem lá um beijinho e façam as pazes, que não vale a pena chatearem-se por causa da lógica da batata.
E agora meninos, ide mas é trabalhar, ide. Toca a circular que aqui não há nada para ver.
2 comentários:
:)
Adorei!!
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