sexta-feira, maio 13, 2011

Madrid: primeiras impressões

 
 
O Prado é grande comó caracias. Não havia necessidade!

O Rainha Sofia é giro, mas a parte da pintura norte-americana é uón-uón (ou meh, como preferirem). É pessoal, gostava mais de ver mais uns Hoppers, uns Hockneys, uns Lichtensteins e até uns Warhols. Mas o Guernica é mesmo assim uma coisa, uma imagem cheia de força. Só isso vale a pena.

Já deito pintura religiosa pelozólhyos. Se vejo mais uma virgem, uma crucificação, um São Sebastião cravejado de setas ou um São Jerónimo com o seu amigo leão na gruta, vomito.

Está-se bem no Retiro. Mas não era preciso porem-se lá em biquiní! Haja decoro!

Ainda bem que vi a maior parte das coisas durante a semana. No fim-de-semana parecem que vieram chárteres de malta! Literalmente!

Foi a primeira vez que entrei num restaurante em que todos os casais que lá estavam a jantar eram do mesmo sexo. 

As trabalhadoras do sexo são as únicas que realmente trabalham em Madrid. Estão na sua esquina a qualquer hora do dia e da noite. Os restantes madrilenos passam os dias a deambular pelas ruas. A dar trabalho às profissionais do sexo, entre outras coisas. Suponho eu. 

Para breve, fotos do esquilo no Retiro. É que não é só em Áide Parque que los ay!

1 comentário:

Zana disse...

Confesso que não achei piada nenhuma ao Guernica, mas isso sou eu que não consigo "perceber" ou gostar de pintura abstrata.
Eu gostei muito do Rainha Sofia, mas porque na altura tinha uma exposição toda xpto da Paula Rêgo.
No Retiro não apanhei gente de biquini, talvez por ser Novembro, digo eu ;)
Mas que a malta tava lá toda tipo lagartos ao sol, isso tavam